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Pessoas diferenciadas realmente transformam o ambiente de trabalho?

Não é somente o capital investido, as tecnologias empregadas ou os melhores equipamentos que fazem da organização um negócio de sucesso, mas sim as pessoas que trabalham nela

Pergunto-me: em um mundo tão corrido, em que as coisas mudam em uma fração de segundos, onde a tecnologia diminuiu a distância entre os lugares, mas em contrapartida abriu um abismo entre as pessoas, será que ainda há espaço para a paixão, ou o amor pelo que se faz?

No dia a dia, sou ouvinte dos diálogos que vagueiam a rotina e presto atenção que na maioria dessas rodas de conversa, o assunto é o mesmo: a insatisfação relacionada ao trabalho, aos colegas e as atividades que enfrentamos todos os dias.

Isso é assustador, pois trabalhamos uma boa parte de nossas vidas  e quando vejo pessoas com 30, 40, 50 anos insatisfeitas, penso: Será que essa pessoa não trabalha com aquilo que gosta? Tem 20, 30 anos de trabalho e não se realizou profissionalmente?

De quem será a culpa, do empregado que se acomoda e não “corre atrás” de uma melhoria contínua ou da empresa que visando só o lucro, esquece que esse mesmo lucro é obtido pelo esforço dessas pessoas?

Sei que essa não é uma regra em geral. Meu pai, por exemplo, trabalha há mais de 30 anos no setor elétrico, já se aposentou e permanece em atividade, e quando perguntado se ele gosta do que faz, a resposta será sempre: “Sim e muito, faço isso com prazer!”. Independente dos vários problemas que já enfrentou durante essa jornada, é visível a paixão pelo que ele faz.

Muitos outros encontraram esse caminho e hoje estão felizes, trabalhando realizados e gerando ótimos resultados, sempre com o sentimento de fazer mais por aquilo que acreditam.

Nessa vertente conheço uma empresa em que a força motriz é a paixão que seus funcionários têm pelo que fazem, ultrapassando a barreira da relação de contrato de trabalho virando para muitos, filosofia de vida.

É impressionante como essa organização conseguiu com que seus empregados enxergassem pela mesma perspectiva e que a cada serviço desenvolvido é possível identificar a missão, a visão, e no seu dia a dia, pouco a pouco os valores, também são inseridos na rotina, sempre com um objetivo de satisfazer o Cliente e como consequência, “Transformar a Logística do Brasil”.

Me desperta a curiosidade de como conquistar intimamente alguém e fazer com ela se sinta uma engrenagem essencial para o processo, sem que o meio seja prejudicado.

Isso é uma balança de pesos e medidas diferentes. De um lado a empresa, do outro o empregado.

Convivo com empregados dessa companhia, e em confraternizações, vejo que a paixão que eles tem pelo seu trabalho está impregnada até mesmo nas conversas informais: “Fulano! Vamos alocar as demandas e ratear os custos.”, traduzindo: “Vamos dividir as responsabilidades da festa e depois dividimos a conta!”. Ou o jargão mais usado: “ Zé! Você já alinhou com o Chico sobre as demandas de hoje?”.

Vejo o Valor que os funcionários dão a cada meta finalizada, a Logística empregada para sempre melhorar o fluxo das atividades otimizando os resultados, e que suas ações são totalmente Integradas com as necessidades dos Clientes e com a transformação do transporte intermodal brasileiro.

Então cheguei à conclusão de que, não é somente o capital investido, as tecnologias empregadas ou os melhores equipamentos que fazem dessa organização um negócio de sucesso, mas sim as pessoas que trabalham nela. A consequência disso tudo com certeza, não só irá transformar a logística do país mas a levará a outro patamar que ainda não foi alcançado, o de se tornar referência mundial.

Se você entendeu toda essa paixão, sabe do que estou falando e de quem estou falando e se veio na mente aquela música e a vontade de transformar, parabéns!!!

Você sofre de paixão transformadora...